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Reconhecimento da China preocupa setor no Brasil Notícias
Reconhecimento da China preocupa setor no Brasil

As preocupações na indústria siderúrgica brasileira, que enfrenta sua maior crise, só aumentam. Depois do inesperado tsunami das eleições de Donaldo Trump nos EUA, que sinaliza aumento das restrições às exportações de aço ao mercado americano, um ponto considerado crucial para empresas no Brasil é o reconhecimento da China como economia de mercado. A China já domina metade da produção mundial de aço, tem excesso de capacidade em suas usinas e se tornou o maior exportador mundial, ja atinge 130 milhões de toneladas ao ano, mais do que todo o consumo dos EUA. Sua produção é feita por maioria de siderúrgicas estatais, tem custos trabalhistas desconhecidos e conta com subsídios do governo para vendas ao exterior. Com tudo isso, e por sua expansão no mercado global, o país tem sido objeto de quase 120 medidas de defesa comercial, como ações antidumping, de salvaguardas e direitos compensatórios.

Reconhecer a economia chinesa como de mercado é praticamente inviabilizar ações contra aço subsidiado e a baixo custo oriundo da China, afirma Alexandre Lyra, presidente do conselho diretor do Instituto Aço Brasil. "A questão é se vai poder os preços da China como parâmetro para ações ou se o Brasil terá de recorrer parâmetros de comparação de terceiros produtores e consumidores, como EUA" diz Lopes, presidente excetutivo do IAB.

No ano passado as importações de aço oriundo da China passou de 1,4% do total importado para 50,2%. Na média, o volume de todas as origens que entrou no período subiu 245%. Esse cenário pode se agravar ainda mais, como a proteção que Trump virá a adotar para a indústria siderúrgica local. Para eles, o aço chinês, encontrando barreiras nos EUA maior mercado das Américas, vai se direcionar ainda mais para outros países da região. O Brasil pode fechar 2016 com consumo de aço por habitante ao ano de 88,4 quilos, inferior as 92,6 de 2000 e aos 104,1 de 2015. Em 1980 eram 100,6 quilos. O consumo aparente do país neste ano é estimado em 18,2 milhões de toneladas, recuo de 14,4% ao se comparar com um ano anterior, mas o percentual pode ficar acima, sujeito a revisão no fim desse mês. 

Fonte: www.acobrasil.org.br

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